Companhias do setor de petróleo, como Petrobras e Vibra, têm alertado sobre os altos volumes de importação de diesel russo no Brasil desde fevereiro. Especialistas consultados pelo Valor dizem que esse aumento é momentâneo e começou a apresentar sinais de desaceleração em julho.
O analista da consultoria S&P Global, Felipe Perez, diz que a instabilidade da economia russa impede que os contratos sejam feitos a prazos mais longos. Segundo ele, essas compras se dão mais pela boa oportunidade dos baixos preços atuais, já que a Rússia ainda está impedida de fazer negócios com a União Europeia e os Estados Unidos: “O diesel que chega da Rússia ao Brasil tem uma vantagem econômica. Desde que as regras do jogo sejam cumpridas, não existe uma penalização”, explica Perez. Para ler esta notícia, clique aqui.
Autor/Veículo: Valor Econômico